Linha amarela
A linha ou trajeto amarelo, é o mais antigo de Inhotim e onde não se pode usar os carrinhos de golf nos deslocamentos.
Do fotógrafo, pintor escultor e performista chinês Zhang Huan a obra Gui Tuo Bei é uma das primeiras que surge, em um lugar de destaque ao final da alameda.
A face do artista aparece esculpida no corpo da tartaruga simbolizando “o árduo trabalho de sustentar uma tradição e projetar-se para além dela”.
Esse Tamboril (Enterolobium contortisiliquum) centenário está entre as maiores e mais belas árvores do parque. Embaixo tem um banco feito com resíduos da floresta. Ao lado, a floresta de Patas de Elefante.
Edgar de Souza aparece, de novo, com suas estátuas sem cabeça.
Boxhead, obra do americano Paul Mc Carthy. Seus trabalhos são principalmente com vídeo e escultura. Crítico da mídia de massa e da sociedade consumista americana, sua hipocrisia e repressão.
Tunga e sua obra Deleite na linha amarela em Inhotim.
Na Galeria Mata, a exposição Homenage ao Square do mexicano José Dávila, onde aproveitamos para tirar uma fotos com efeitos bem legais.
Na Seção Diagonal de Marcius Galan a gente entra dentro de um espelho. Esse efeito foi conseguido com cores e iluminação!
Na Galeria True Rouge, o Tunga, Antonio José de Barros Carvalho e Mello Mourão, um dos mais conhecidos artistas contemporâneos brasileiros . Além de escultor foi também artista performista. Em 2005, foi o primeiro artista contemporâneo a exibir seu trabalho no Louvre. Nasceu em Palmares (P.E.). Suas obras tem por característica o uso de tranças de aço e cobre atravessando pentes, imãs ultrapotentes, caveiras, esqueletos, sereias, pérolas e sementes-frágeis objetos suspensos por redes.
Em Inhotim existem 2 Galerias dedicadas exclusivamente a Tunga, a True Rouge e a Psicoativa.
“Tunga é um artista que proporciona experiências radicais, do sublime, do belo, do caos e do contraditório. Como toda a arte transgressora e sublime ela não deixa o publico ileso. Ela constrói uma poética a partir da radicalidade da experiência”. Marta Mestre, curadora.
E havia um iglu no meio da mata! Obra By means of a suden intuitive realization de Olafur Eliasson. Artista dinamarques conhecido por esculturas e instalações de arte em larga escala empregando materiais como luz, água, etc.
Red de Tsuruko Yamazaki, nascida no Japão em 1925. Entre na obra e fique red!
Na Galeria Cildo Meirelles a sua obra Através onde uma estrutura labiríntica convida o visitante a andar sobre 8 toneladas de vidros quebrados. O labirinto é constituído de vários tipos de barreiras. No centro tem uma bola de celofane de 3 metros de diâmetro. Os olhos veem através dos obstáculos mas o corpo não passa. O artista nos remete a ideia do excesso de obstáculo e proibições.
Continente Nuvens , obra da artista plástica brasileira Rivane Neuenschwande está instalada na construção mais antiga remanescente da antiga fazenda de onde se originou Inhotim. No teto, bolinhas de isopor se movem formando mapas e nuvens.
Na Galeria Praça, duas exposições imperdíveis!
Pesos de concreto em forma piramidal, interligados por cabos de aço e ripas de madeira, vão decrescendo de tamanho na mesma proporção para formar uma estrutura que tem como função equilibrar uma moeda de 10 centavos. Obra Imóvel/Instável do americano Marcius Galam
Na Forty Part Motet: 40 auto-falantes reproduzem, cada um, a voz de um integrante do coral da Catedral de Salisbury, cantando uma obra polifônica complexa. Obra de Janet Cardiff. Sensacional!!!
Fontes:
http://entretenimento.uol.com.br/noticias/redacao/2016/06/06/me-pegou-no-primeiro-dia-em-que-vi-diz-pai-do-museu-inhotim-sobre-tunga.htm
Prá saber o que você vai encontrar no trajeto rosa basta clicar aqui.
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